John Fuller é um jovem de 12 anos nascido e criado na insignificante cidadezinha de Yellow Moon. Sua rotina de surras e humilhação é interrompida pelo misterioso e brutal assassinado de três de seus colegas de turma. O que ele não podia imaginar é que a busca pelo assassino fará emergir da sombria floresta de Golden Leaves criaturas que só deveriam existir nos filmes, monstros que virão em seu encalço. Mas o que é crescer, envelhecer, se não ter de aprender a lidar com os monstros que vivem dentro e fora de cada um de nós?
David é um garoto de doze que sempre viveu na companhia dos livros, e sempre entendeu que as histórias, muitas vezes, podem ser muito mais reais do que parecem. E isso só se confirma quando, após a morte de sua mãe, David começa a ouvir os livros sussurrando para ele em seu quarto.
Com seu pai em um novo casamento e com um novo meio-irmão também, David se vê cada vez mais apegado aos seus livros, até que um dia, ao brincar no jardim, ele acaba entrando no buraco de uma árvore e saindo em um mundo mágico, onde muitas das histórias que ele conhece se tornam verdade: mas de um modo muito mais assustador.
Ali, David descobre que precisa encontrar o rei, o portador do Livro das Coisas Perdidas: O único livro capaz de fazê-lo voltar para a casa. Mas para isso precisará vencer muitos de seus medos mais profundos e decidir se confia ou não em um misterioso homem torto que lhe promete muitas coisas…
O Livro das Coisas Perdidas é um livro que eu queria ler há muito, muito tempo. Provavelmente bateu o recorde de espera na minha lista de desejados e, assim que tive a oportunidade de solicitá-lo para a editora Bertrand, foi o que eu fiz. E posso dizer que, sem sombra de dúvidas é um dos melhores livros que li esse ano.
O Livro das Coisas Perdidas gira em torno de David, um menino que, como já disse lá no início, tem doze anos. Isso me levou a acreditar imediatamente que se tratava de um livro infanto-juvenil, mas depois de apenas alguns capítulos já não tive tanta certeza assim. Isso porque ele mistura a inocência de David com um mundo violento e malicioso, o que perturba de um jeito que nenhum outro livro me perturbou antes. É absolutamente fascinante, mas, ao mesmo tempo, você quer entrar no livro e tirar o David daquele lugar.
No mundo mágico, David se depara com histórias e lendas muito parecidas com os contos de fadas que existem, mas com um tom de bizarrice e sem finais felizes. A história da Chapeuzinho Vermelho, por exemplo, nos conta que uma menina dormiu com um lobo na floresta e assim deu origem aos Loups, uma raça meio-lobo, meio-humana que assombra o mundo mágico em que David vai parar.
Isso sem contar uma caçadora que corta a cabeça de criança e as implanta em animais para ter diversão em suas caças e assim por diante. Entendem o que eu quero dizer com violência e malícia?Apesar de mesclar temas dos livros infanto-juvenis, como um herói criança e contos de fadas, esses elementos são misturados com temas muito adultos, o que faz de O Livro das Coisas Perdidas uma obra singular.
Com seu pai em um novo casamento e com um novo meio-irmão também, David se vê cada vez mais apegado aos seus livros, até que um dia, ao brincar no jardim, ele acaba entrando no buraco de uma árvore e saindo em um mundo mágico, onde muitas das histórias que ele conhece se tornam verdade: mas de um modo muito mais assustador.
Ali, David descobre que precisa encontrar o rei, o portador do Livro das Coisas Perdidas: O único livro capaz de fazê-lo voltar para a casa. Mas para isso precisará vencer muitos de seus medos mais profundos e decidir se confia ou não em um misterioso homem torto que lhe promete muitas coisas…
O Livro das Coisas Perdidas é um livro que eu queria ler há muito, muito tempo. Provavelmente bateu o recorde de espera na minha lista de desejados e, assim que tive a oportunidade de solicitá-lo para a editora Bertrand, foi o que eu fiz. E posso dizer que, sem sombra de dúvidas é um dos melhores livros que li esse ano.
O Livro das Coisas Perdidas gira em torno de David, um menino que, como já disse lá no início, tem doze anos. Isso me levou a acreditar imediatamente que se tratava de um livro infanto-juvenil, mas depois de apenas alguns capítulos já não tive tanta certeza assim. Isso porque ele mistura a inocência de David com um mundo violento e malicioso, o que perturba de um jeito que nenhum outro livro me perturbou antes. É absolutamente fascinante, mas, ao mesmo tempo, você quer entrar no livro e tirar o David daquele lugar.
No mundo mágico, David se depara com histórias e lendas muito parecidas com os contos de fadas que existem, mas com um tom de bizarrice e sem finais felizes. A história da Chapeuzinho Vermelho, por exemplo, nos conta que uma menina dormiu com um lobo na floresta e assim deu origem aos Loups, uma raça meio-lobo, meio-humana que assombra o mundo mágico em que David vai parar.
Isso sem contar uma caçadora que corta a cabeça de criança e as implanta em animais para ter diversão em suas caças e assim por diante. Entendem o que eu quero dizer com violência e malícia?Apesar de mesclar temas dos livros infanto-juvenis, como um herói criança e contos de fadas, esses elementos são misturados com temas muito adultos, o que faz de O Livro das Coisas Perdidas uma obra singular.